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Assédio Moral no Trabalho - O Que é e o que Fazer?


Assédio moral é um comportamento vexatório que se manifesta sob a forma de conduta, comentários verbais, ações ou gestos, caracterizada pelos quatro critérios seguintes:

1. Eles são repetitivos *;
2. Eles são hostis ou indesejados;
4. Eles afetam a dignidade ou a integridade psicológica da pessoa, e
5. Eles resultam em um ambiente de trabalho nocivo.

O assédio sexual no local de trabalho também está incluído nesta definição.

O que é o comportamento vexatório?


É um comportamento humilhante ou abusivo que reduz a autoestima de uma pessoa ou lhe causa tormento.

Ele também é um comportamento que excede o que a pessoa considera ser adequado e razoável no desempenho de seu trabalho.

Assédio moral pode vir de um superior, um colega, um grupo de colegas, um cliente, um fornecedor ...

* A única incidência grave de tal comportamento que também pode constituir assédio moral é se comprometer a integridade física ou psicológica da pessoa e se ela tem um efeito nocivo duradouro.

Algumas maneiras comuns em que o assédio é expresso



1. Fazer comentários rudes, degradantes ou ofensivos.

2. Fazer gestos que buscam intimidar, participando de represálias.

3. Desacreditar a pessoa: espalhar boatos, ridicularizando-a, humilhando-a, pondo em questão as suas convicções ou sua vida privada, gritando de forma abusiva ou praticando assédio sexual.


4. Depreciar a pessoa: forçando-a a executar tarefas que são depreciativas ou abaixo de suas habilidades, simulando falta profissional.

5. Impedir a pessoa de se expressar: gritar com ela, ameaçando-a, constantemente interrompendo-a, proibindo-a de falar com os outros.

6. Isolando a pessoa: já não falar com ela tudo, negando a sua presença, distanciando-a de outros.
7. Desestabilizar a pessoa: tirando sarro de suas convicções, seus gostos e suas escolhas políticas ou religiosas.

Direitos de gestão e as condições normais de emprego


Assédio moral não deve ser confundido com o exercício normal dos direitos de gestão do empregador, em particular o seu direito de atribuir tarefas e seu direito de repreender ou impor sanções disciplinares.

Na medida em que o empregador não exercer esses direitos de forma abusiva e discriminatória, suas ações não constituem assédio moral.

Prevenção primeiro


Prevenção na empresa continua a ser o melhor meio de combater o assédio moral. É de responsabilidade do empregador a tomar medidas razoáveis ​​para impedir o assédio moral e para pôr um fim a esse tipo de comportamento quando é levado ao seu conhecimento. 

Boas práticas de gestão



1. Promover a comunicação interpessoal respeitosa.

2. Gerenciar os membros de sua equipe de forma justa.

3. Tomar uma atitude rápida e adequada para gerir conflitos; não permitem que a situação a deteriorar-se.


4. Definir claramente as responsabilidades e tarefas de cada funcionário.

5. Colocar em prática na sua empresa um procedimento que é conhecido, credível e adaptado à realidade, para permitir que as pessoas relatem casos de assédio de forma confidencial.

6. Recorrer, em certos casos, a recursos especializados para ajudar a pôr fim a uma situação de assédio moral e para evitar outros surgimento de tais situações.

O que você deve fazer em caso de assédio moral no trabalho?


Sempre que possível:

1. Fale sobre o problema que está enfrentando com alguém em que você confia. Não permaneça isolado;

2. Expressar de forma muito clara para a pessoa que é a fonte do comportamento indesejado seu desejo de que esse comportamento cesse imediatamente.

3. Verifique no interior da empresa se existe um procedimento em que seja possível relatar o comportamento indesejado de forma confidencial.

4. Traga o assunto à atenção de seu empregador, que deve pôr fim a esse comportamento, tomando medidas adequadas.


A Lei de respeitar as normas laborais fornece um recurso em caso de assédio moral no trabalho, que está disponível a todos os funcionários, sindicalizados ou não sindicalizados.

Reúna provas sobre o assédio — valem e-mails de cobranças indevidas, testemunhas que ouviram o chefe destratando o profissional em diversos momentos ou críticas pesadas e infundadas na avaliação de desempenho. Laudos médicos atestando estresse e depressão causados pelo trabalho também entram na lista. Os juízes costumam ser favoráveis a processos em que há vasta documentação provando que o assédio moral era recorrente.

 
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